quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Professores em crise!!! 92 professores saem de licença por dia em São Paulo por problemas emocionais.

Leonor, 58, professora do 3º ano do fundamental, passou a ter crises nervosas durante as aulas. Várias vezes gritou com os alunos e chorou em plena sala. Ficava tão nervosa que arrancava os cílios com as próprias mãos e mordia a boca até sangrar.
Ela procurou ajuda médica e hoje está de licença. Casos como o dela são comuns entre professores.
A professora Nadia de Souza, 54, do Rio, que diz ter sofrido ameaças, toma medicamentos e não quer voltar a dar aulas.
Recentemente, dois docentes viraram notícia por ataques de fúria na sala de aula: um, de Caraguatatuba (litoral de SP), gritou e xingou alunos e danificou cadeiras da escola. Outro, do Espírito Santo, jogou um notebook durante um debate com estudantes de jornalismo.
Relatos de professores à Folha mostram que a bagunça da sala, somada às vezes a problemas pessoais, leva a reações como batidas de apagadores, gritos, xingamentos e até violência física. Atos que acabam afastando muitos docentes das aulas.
Só na rede estadual de SP, com 220 mil professores, foram dadas, de janeiro a julho, em média 92 licenças por dia a docentes com problemas emocionais. No período, foram 19.500 -o equivalente a 70% do concedido em todo o ano de 2009 por esses motivos, diz a Secretaria de Gestão Pública de SP.
O dado não corresponde ao número exato de professores, pois um mesmo docente pode ter renovado a licença durante este período.
"Batia com força o apagador nos armários. Tive muitas crises de choro durante as aulas, gritei com alunos", diz a professora Eliane, 64.
Ela está afastada por causa do estresse. "Eu não quero mais voltar para a sala de aula. Parecia que eu estava carregando uma bola daquelas de presidiário nos pés."
Daniela, 40, também não quer mais voltar. Ela tirou uma licença de 90 dias depois de "explodir" na sala de aula e gritar com os alunos. Foi socorrida por colegas.
Docente do 3º ano do fundamental (alunos com oito anos), diz ter sido ameaçada e agredida pelos estudantes.
Casos de "explosão" como esses podem ser sintomas de um distúrbio chamado histeria, segundo Wanderley Codo, do laboratório de psicologia do trabalho da Unb (Universidade de Brasília).
Desde 2000, o professor desenvolve pesquisas com professores e funcionários da área de educação e constatou que 20% dos professores sofrem de histeria.
"O trabalho do professor é um trabalho de cuidado, que exige a necessidade de um vínculo afetivo. Mas um professor que tem 400 alunos não tem como estabelecer esse tipo de vínculo."

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Escolas e colegas são hostis a alunos e alunas homossexuais

As escolas brasileiras são hostis aos homossexuais e o tema da sexualidade continua sendo pouco discutido nas salas de aula. Essas são as principais constatações da pesquisa Homofobia nas Escolas, realizada em 11 capitais brasileiras pela organização não governamental Reprolatina, com apoio do Ministério da Educação.
"A homofobia é negada pelo discurso de que não existe estudantes LGBT [lésbicas, gays, bissexuais e travestis] na escola. Mas quando a gente ia conversar com os estudantes, a percepção, em relação aos colegas LGBT, era outra", contou uma das pesquisadoras, Magda Chinaglia.
Parte dos dados, com destaque sobre a situação na cidade do Rio, foi divulgada nesta segunda-feira. Os dados completos, com informações sobre a visita a 44 escolas de todas as regiões do país e trechos de 236 entrevistas feitas com professores, coordenadores de ensino, alunos do 6º ao 9º ano, além de funcionários da rede, devem ser divulgados até o final do ano.
De acordo com a pesquisa, os homossexuais são bastante reprimidos no ambiente escolar, onde qualquer comportamento diferenciado "interfere nas normas disciplinares da escola". "Ouvimos muito que as pessoas não se dão ao respeito. Então, os LGBT têm que se conter, não podem [se mostrar], é melhor não se mostrarem para serem respeitados", contou a pesquisadora.
No caso dos travestis, a situação é mais grave. Além da invisibilidade, fenômeno que faz com que os alunos e as alunas homossexuais não sejam reconhecidos, nenhuma escola autorizava o uso do nome social (feminino) e tampouco o uso do banheiro de mulheres. "Os travestis não estão nas escolas. A escola exige uniforme, não deixa os meninos usarem maquiagem. Os casos de evasão [escolar] são por causa dessas regras rígidas", explicou Magda.
De acordo com a vice-presidente do Conselho Estadual dos Direitos da População LGBT, Marjorie Marchi, que assistiu à divulgação dos dados, é principalmente a exclusão educacional que leva muitos travestis à prostituição. "Aquele quadro do travesti exposto ali na esquina é o resultado da falta da escola. Da exclusão", disse.
Em relação à educação sexual, os professores alegam que o tema não é muito discutido porque as famílias podem não aprovar a abordagem. "Existe um temor da reação desfavorável das famílias, Mas isso é o que eles [os professores] dizem", afirmou Magda. "Os estudantes não colocam a família como um problema.
A pesquisa não analisou especificamente os casos de violência, embora os especialistas tenham citado a ocorrência de brigas motivadas pela orientação sexual da vítima e colhido inúmeros relatos de episódios de homofobia. O objetivo é que o documento auxilie estados e municípios a desenvolver políticas públicas para essa população.
No Rio, as secretarias estaduais de Assistência Social e de Educação trabalham juntas num projeto de capacitação de professores multiplicadores em direitos humanos com foco no combate à homofobia. A meta é capacitar cerca de 8.000 dos 75 mil professores da rede até 2014.



sábado, 2 de outubro de 2010

Jogador Líbero ( Voleibol )

Designação do Líbero
19.1.1 Cada equipe tem o direito de inscrever, dentre a lista de 12 jogadores, um jogador especializado defensivo -“Líbero”.
19.1.2 O Líbero deve estar registrado na súmula antes da partida, na linha especial,reservada para isto.
19.1.3 O Líbero não pode ser o capitão da equipe nem o capitão em jogo.
19.2 Equipamento
O jogador Líbero deve usar um uniforme (ou jaleco/peitilho para o Líbero re-designado) cuja camiseta, no mínimo, deve contrastar na cor com os demais membros da equipe. O uniforme do Líbero pode ter um feitio diferente, mas deve estar numerado como os demais membros da equipe.
19.3 Ações Envolvendo o Líbero
19.3.1 As ações de jogo
19.3.1.1 O Líbero está autorizado a substituir qualquer jogador posicionado na linha de trás.
19.3.1.2 Ele está restrito a atuar como um jogador na linha de trás e não está autorizado a completar um golpe de ataque de qualquer lugar (incluindo a quadra de jogo e zona livre) se, no momento do contato, a bola estiver mais alta do que o bordo superior da rede.
19.3.1.3 Ele não pode sacar, bloquear ou tentar bloquear.
19.3.1.4 Um jogador não pode completar um golpe de ataque mais alto que o bordo superior da rede, se a bola é proveniente de um passe de voleio (toque) de um Líbero que está na sua zona de frente ou na extensão dela. A bola pode ser livremente atacada se o Líbero faz a mesma ação fora da sua zona de frente ou da extensão dela.
19.3.2 Trocas de jogadores
19.3.2.1 Trocas envolvendo o Líbero não são contadas como regulares. Elas são ilimitadas, mas deve haver um “rally” entre duas substituições de Líbero. O Líbero pode apenas ser trocado pelo jogador com quem ele trocou.
19.3.2.2 Trocas somente devem ocorrer enquanto a bola estiver fora de jogo e antes do apito para o saque.
No começo de cada set, o Líbero não pode entrar na quadra até o segundo árbitro ter conferido a formação inicial.
19.3.2.3 Uma troca feita depois do apito para o saque, mas antes do golpe de saque, não deve ser rejeitada, mas deve ser objeto de aviso verbal depois do fim do rally.
Trocas tardias posteriores devem ser objeto de punição por retardamento.
19.3.2.4 O Líbero e o jogador com quem trocou só podem entrar ou sair da quadra pela linha lateral, em frente ao banco de sua equipe, entre a linha de ataque e a linha de fundo.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Abastecimento de água em risco!!

Cerca de 80% da população mundial vive em áreas onde o abastecimento de água potável não é assegurado, de acordo com um estudo publicado nesta quarta-feira na revista científica Nature.
Os pesquisadores organizaram um índice com as "ameaças para a água" incluindo itens como escassez e poluição.
Cerca de 3,4 bilhões de pessoas enfrentam as piores ameaças, segundo o estudo. Os pesquisadores dizem que o hábito ocidental de conservar água para suas populações em reservatórios funciona para as pessoas, mas não para a natureza.
Eles recomendam que países em desenvolvimento não sigam o mesmo caminho, mas sim invistam em estratégias de gerenciamento hídrico que mescle infraestrutura com opções "naturais", como bacias hidrográficas e pântanos.
Mapeamento
Os autores dizem que nas próximas décadas o panorama deve piorar, com o aumento populacional e as mudanças climáticas.
Eles combinaram dados de diferentes ameaças para a confecção do índice.
O resultado é um mapa que indica as ameaças ao fornecimento para a humanidade e para a biodiversidade.

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http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,bilhoes-correm-risco-de-abastecimento-de-agua-diz-estudo,617373,0.htm

terça-feira, 28 de setembro de 2010

A disciplina de música ajuda na inclusão social

No segundo semestre de 2011, entra em vigor uma lei que torna obrigatório o ensino de música nas escolas públicas e particulares do país. O objetivo da determinação, no entanto, não é formar músicos, mas sim que os alunos adquiram o conhecimento da linguagem musical e ampliem sua formação artística, diz Yvelise Freitas de Souza Arco-Verde, presidente do Conselho Nacional de Secretários de Educação.
Na escola estadual Romeu de Moraes (zona oeste de São Paulo), o ensino de música já é usado como instrumento de inclusão social. As aulas incluem fanfarra, teatro, dança e até um coral de libras em que os alunos "encenam" a música com as mãos. Único deficiente auditivo da turma, Marcelo José da Silva Macedo, 14, conta que fez amigos no coral e que hoje se sente mais integrado.
"O colégio viu na música um bom elemento para unir os estudantes e despertar neles a vontade de permanecer no ambiente escolar, além de desenvolver talentos e liderança", afirma a diretora da escola, Rosângela Valim.
Outro aluno que sentiu a diferença que a música fez na sua vida escolar foi Antonio Manta Neto, 13, que toca bateria na escola de samba Águia de Ouro. Antes visto como um aluno de temperamento difícil, seu comportamento mudou quando ele levou a música para a escola, em junho deste ano. "A diretora percebeu que eu gostava de tocar e me convidou para coordenar a banda da escola."

 

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Jogo para ensinar o drible e a marcação do basquete

Faixa Etária: 10 e 11 anos
Nome do jogo: Fuga
Material: Bolas de basquete, vôlei, borracha e cestos adaptados
Descrição do jogo:
O jogo consiste em apresentar aos alunos o fundamento DRIBLE, MARCAÇÃO e ARREMESSO. Observação: o professor pode possibilitar que todos os alunos realizem o fundamento ( cada um do seu jeito ), em seguida ele irá demonstrar a forma de execução exigida pela modalidade ( Drible alto, baixo, ritmo moderado, acelerado, posição de marcação ).

“ O jogo”
Os alunos serão divididos em duplas. Um aluno da dupla ficará dentro de um circulo, com uma bola de basquete. O outro ficará fora, sem bola. O objetivo do aluno com bola é sair do circulo driblando em direção a cesta ( atacar ). O aluno sem bola irá marcar. Caso o aluno atacante marque ponto, ele retornará ao circulo, e o jogo será novamente iniciado. Quando o marcador ficar com a posse da bola, ele passa a ser atacante e o jogo será iniciado novamente.
Variações: 1. Delimitar áreas de arremessos com pontuações diferentes. Exemplo: área de pontuação um ( 01), próximo/ embaixo do aro; área de pontuação dois ( 02 ), um metro de distância do aro. 2. O professor pode organizar cestos coma alturas diferentes, tamanhos diferentes, com tabelas, sem tabelas, aros na vertical, círculos ao redor da tabela etc. 3. Em trios, dois marcando e um atacando, vise e versa. 4. Em duplas, dois marcando e dois atacando. 5. Tempo de permanência no circulo determinado.


quarta-feira, 15 de setembro de 2010

O diabo e a escola.

Conta o pedagogo suíço que um dia, deu o diabo uma saltada na terra e verificou, não seu despeito, que ainda cá se encontravam homens que acreditassem no bem, homens bons felizes. O diabo concluiu, do seu ponto de vista, que as coisas não iam bem, e que se tornava necessário modificar isso. E disse consigo mesmo: " A infância é o porvir da raça; comecemos, pois, pela infância. Mas mudar a infância como?! De repente, teve uma idéia luminosa: Criar a escola. E, seguindo o conselho diabo, criou-se a escola.

A criança adora a natureza: encerram-na dentro de casa. A criança gosta de brincar: obrigam-na a trabalhar. A criança pretende saber se a sua actividade para qualquer coisa: fez-se com que a sua actividade não tivesse nenhum fim. Gosta de mexer-se: condenam-na à imobilidade. Gosta de palpar objectos: ei-la em contacto com idéias. Quer servir das mãos: é o cérebro que lhe põem em jogo. Gosta de falar: impõe-lhe o silêncio. Quer esmiuçar as coisas: constragem-na a exercícios de memória. Pretende buscar a ciência de motu próprio: é-lhe servida já feita. Desejaria seguir a sua fantasia: fazer-na vergar sob o jugo do adulto. Quereria entusiarmar-se: inventaram-se os castigos. Quereria servir livremente: ensinou-se-lhe a obedecer passivamente. O diabo ria pela calada!
A criança aprendeu  a adaptar-se a estas condições artificiais. Dir-se-ia, por um instante, que a escola levava a melhor. O diabo julgava-se vitorioso. Mas, de súbito, a história vira-se do avesso. O diabo calculara mal o negócio: esquecera-se de fechar a escola a sete chaves. " E viu-se a pequenada fugir para os bosques, trepar às árvores, e até fazer caretas ao pretenso homem de Deus. Viram-nos correr à aventura, governarem a vida, tornarem-se fortes, práticos, engenhosos e perseverantes.[...] o diabo, então, deixando de rir à socapa, rangeu os dentes, ameaçou com o punho, berrou: Maldita geringonça! E eclipsou-se. E com ele desapareceu a escola, que tão sabiamente imaginara.

FERRIÈRE, Adolphe

Fica aqui o desafio a todos os professores, acabar com essas gaiolas `a moda antiga e edificarem escolas novas.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Baixa escolaridade mantém País entre os mais desiguais do mundo

A baixa escolaridade da população brasileira mantém o País entre as dez nações mais desiguais do mundo. Essa foi a conclusão do economista da Fundação Getulio Vargas Marcelo Côrtes Neri em análise publicada na última sexta-feira.
“Ainda estamos no top 10 da desigualdade mundial”, afirma Neri. O estudo mostra que desde 1996 há redução do índice de Gini. O indicador, que mede a concentração de renda (quanto mais perto de 1, maior a desigualdade), caiu de 0,6068, naquele ano, para 0,5448, em 2009.
Apesar da queda, o índice brasileiro é superior ao de países como os Estados Unidos (em torno de 0,400) e da Índia (0,300); e está próximo ao de nações mais pobres da América Latina e do Caribe e da África Subsaariana. “Saímos do pódio, mas ainda estamos entre os mais desiguais”, aponta o economista.
Segundo Neri, para diminuir a desigualdade é preciso que a renda das classes mais baixas continue crescendo; que se mantenham programas sociais focados na população mais pobre; e, sobretudo, que o Estado amplie a oferta de educação de mais qualidade e as pessoas permaneçam na escola.
O sociólogo e cientista político Simon Schwartzman, presidente do Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade (Iets), assinala que “a educação no Brasil é muito ruim” e que há um “excesso de valorização” da escolaridade, o que explica a grande diferença salarial entre quem tem curso superior e quem não tem nenhuma formação. Para ele, o desempenho educacional “não tem melhorado muito” e, portanto, nos próximos dez anos o quadro de desigualdade permanecerá.

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sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Jogo para ensinar o drible e a marcação do basquete

Nome do jogo: Drible dentro, bola fora

O jogo consiste em apresentar aos alunos o fundamento drible e a marcação (quicar a bola ao chão). Observação: o professor pode possibilitar que todos os alunos realizem o fundamento (cada um do seu jeito), em seguida ele irá demonstrar a forma de execução exigida pela modalidade ( baixos, altos, ritmo lento e acelerado ).

“ O jogo”

Dentro de um circulo ficarão X alunos todos com bola, e a mesma quantidade fora, sem bola.

Objetivo de quem esta dentro do circulo: driblar sua bola e tentar tirar a bola dos outros. Quem perde a posse de bola sairá do circulo. O aluno que tirou a bola permanece e marcar pontos.
Objetivo de quem esta fora: pegar as bolas que saem e ou tentar pegar a bola de quem esta dentro, sem invadir o circulo. Quando em posse de bola, o aluno que esta fora entrará para o circulo.
Variações: Caso o professor observe que os alunos driblam a bola com as duas mão ao mesmo tempo, solicitar que o façam apenas com uma das mãos. Driblar com a mão não dominante. Só dribles altos, só dribles baixos. Segurar apenas uma vez. Não pode segurar.

Observação: as variações dependerá da percepção do professor em contato com os alunos.

 

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Para reduzir mensalidade, faculdades superlotam classes e laboratórios!!!! e a qualidade?

Educação. Em busca dos estudantes da classe C, instituições particulares adotam modelo de curso de graduação mais barato. Com um número maior de pessoas por sala de aula, é possível diminuir gastos com infraestrutura e professores.
O ingresso de estudantes da classe C no ensino superior brasileiro está levando muitas universidades e faculdades particulares a investir num modelo econômico de curso, que associa mensalidades reduzidas com classes muito grandes, formadas em geral por mais de 100 alunos.
estratégia permite que as instituições fechem as contas no azul, mesmo cobrando mensalidades entre R$ 300 e R$ 500. Com salas maiores, caem os gastos com infraestrutura e, principalmente, o investimento em corpo docente - quanto maiores são as turmas, menos professores são necessários.
O modelo, porém, é polêmico. Alguns alunos aprovam, pela vantagem da mensalidade mais barata. Outros reclamam da bagunça nas aulas, da dificuldade para ouvir os professores, da pouca atenção para cada aluno e da falta de condições apropriadas em laboratórios.
Ao entrar em Educação Física da Universidade Paulista (Unip) no ano passado, Carolina Paiva, de 21 anos, não imaginava que a quantidade de colegas de sala representaria uma barreira ao aprendizado. No laboratório de anatomia, os mais de 100 alunos tinham de se espremer em volta do professor e do único exemplar de corpo. E como fica a qualidade do ensino? a motivação dos professores? o excendente de mão de obra é bom para o mercado?

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http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100907/not_imp606225,0.php