terça-feira, 4 de junho de 2013

Vídeo motivacional Team Hoyt


Fazenda amaldiçoada: Parte 1


 Morei os primeiros anos da minha vida no litoral de São Paulo, meu pai era um comerciante, mas no ano de 1952 ele se torno cabo eleitoral de um partido, investiu seu dinheiro na publicidade, com a certeza de que o partido iria ganhar e teria retorno. Porem isso não ocorreu, deixando ele sem dinheiro e com muitas dividas, o que levou-o a ter como unica saída, vender tudo que tinha para pagar as contas, ficando sem casa.
  Fomos para o sul de SP a procura de trabalho, conhecemos um senhor que   informou de um coronel, que tinha uma fazenda e precisava de alguém para cuidar da propriedade, o acordo seria que um terço do que fosse produzido seria do coronel. Ficamos interessados e fomos conhecer a fazenda, logo na entrada avia árvores enormes e um porteira preta, caminhamos 10 minutos para chegar na cede (casa principal), que era toda cercada de varanda, com alicerce de pedras e paredes de tijolo batido, o piso era de madeira lavrada, havia 13 quartos, ótimos moveis rústicos e forrados de veludo vermelho, a sala era decorada com desenhos na parede, os banheiros tinham banheiras e metais de cor amarela. Ao olhar pela porta dos fundos da casa, avistamos um grande barraco, que antigamente era uma senzala, a direita da casa havia 2 troncos com um grande sino para chamar os escravos para assistir o açoite. O coronel nos explicou que aquela fazenda era uma herança que a família não conseguia vender, porem não falou o porque. A esquerda da casa  passava um rio e tinha um moinho. Mais abaixo existia uma tuia, ali estava guardado os troles e todas as ferramentas que os escravos utilizavam.
   Começamos a morar no casarão, tivemos muito trabalho para limpar o espaço pois estava abandonado a muito tempo, meu pai logo formou plantações e criou animais. Bom até aqui tudo está normal porem depois de algum tempo morando na fazenda passei a ver vultos dentro da casa mas não comentava com meus pais. Certo dia quando começou a anoitecer ouvimos a porteira bater, ficamos apreensivos pois sabíamos que estava trancada. Quando fomos dormir ouvimos o sino soar sendo que estava amarado
, logo depois começamos a ouvir cavalos correndo, ruídos, chicotes, gemidos e galhos se quebrando. Pela manhã meu pai foi ver como estava o terreno, e achou roupas rasgadas e sujas de sangue, galhos do abacateiro no chão, o gramado estava pisoteado e animais havia mortos.
   Ficamos trancados no quarto em quanto meu pai ia buscar ajuda para ir em bora, horas depois retornou com um senhor em uma carroça.

Por Neide Moura e Alex H Moura

Acompanhe a continuação ....

domingo, 21 de abril de 2013

Pulseiras melhoram a qualidade de vida


A chamada UP é um conjunto de pulseira e app para iPhone e Androids que lembra você de fazer suas atividades, mede a qualidade do seu sono, alerta sobre suas refeições e calcula a quantidade de energia que você gasta durante o dia.
Desenvolvida pela marca Jawbone, a pulseira UP foi criada para se encaixar discretamente nas vidas das pessoas com uma combinação de tecnologia e design. A UP monitora sua vida e promete conseguir melhorar sua qualidade de vida. Quanto mais você usa, melhor ela fica, pois ela identifica onde você pode melhorar seus hábitos e lembra você de comer de três em três horas, dormir oito horas por dia, movimentar-se regularmente, beber água, além de mapear o seu progresso e estabelecer objetivos e metas. Você ainda pode compartilhar a sua vida saudável com seus amigos e promover ou participar de desafios com eles.



Incômodo nas costas

A coluna vertebral sustenta seu corpo e permite a maioria dos seus movimentos. Quando você anda, treina, senta, ela está trabalhando. Infelizmente, você provavelmente só lembra dela quando o incômodo aparece. Dor nas costas é uma doença crônica comum no Brasil, segundo estudo da Escola Nacional de Saúde Pública. Na pesquisa, que ouviu mais de 12 mil brasileiros, 36% das pessoas afirmaram sofrer constantemente com o problema. Mas dessas, só 68% já foram ao médico para tentar descobrir o motivo dele. Isso porque, segundo os especialistas, a maioria dos casos de dores nas costas desaparece por si só em até quatro dias. “Dos casos que chegam ao consultório, 90% não vão exigir mais que algumas semanas de repouso e medicação”, diz Pil Sun Choi, ortopedista de São Paulo e presidente da Federação Mundial de Cirurgia Minimamente Invasiva de Coluna. Mas se a dor vem e volta por mais de mês, o quadro é considerado crônico, e aí, meu amigo, tem de cuidar mesmo.