sexta-feira, 24 de junho de 2011

Alunos de Harvard vêm ao Brasil estudar português


Alunos de Harvard desembarcam no Brasil para estudar português e conhecer melhor o pais. As vagas são disputadíssima para um programa que dura 08 semanas. Harvard é considerada uma das universidades melhores do mundo, é a mais antiga dos Estados Unidos.
A estudante de química e física, Yijean Chow afirma que decidiu estudar português porque acha que Brasil vai ser mais importante no futuro, nos negócios, na política, todas as coisas”.
Em São Paulo os estudantes dos Estados Unidos se preparando para no futuro trabalhar com o Brasil, um país em destaque no cenário econômico mundial. O número de matriculados no curso de português subiu 150% em 10 anos. Outras universidades ( Boston ) começaram a oferecer cursos de português.
De países distinto Estados Unidos, Inglaterra, México, Bolívia e Zimbábue,os estudante têm entre 18 e22 anos e estão matriculados nos cursos de Economia, História, Línguas e Religião.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Hackers divulgam vídeo incitando ataques a sites do governo


Denominado LulzSecBrazil, o grupo de hackers esta gerando insegurança aos sites da Presidência da República e do Ministério dos Esportes. O vídeo divulgado pelo grupo, exibe uma mensagem que incita os usuários de internet a participarem dos ataques a sites ligados ao governo brasileiro.
Foi cogitado em um chat, simpatizantes do LulzSecBrazil, conversavam sobre possível ataque ao site do Senado.

Veja o vídeo




“Hackers” Dilma e kassab tem seus dados publicados em rede social



Link para arquivos com supostos dados da presidente Dilma Rousseff e do prefeito, Gilberto Kassab, foram publicados em rede social. Nenhum dado sigiloso foi acessado pelo grupo de hackers LulzSec Brazil no ataque de quarta feira.
O prefeito Gilberto Kassab, posto no seu Twitter a seguinte mensagem: “Lamentável a ação de hackers que invadem a privacidade e causam problemas às pessoas".
 Supostas informações de Dilma Rousseff  e Gilberto Kassab como números do CPF e PIS, data de nascimento, telefones, escolaridade e e-mails. Uma lista de supostos acessos para sistema da Petrobras. E, no outro, lista de supostos acessos para sistema do Ministério do Esporte.
Cabe mencionar que a  verdadeira expressão para invasores de computadores é denominada Cracker e o termo é empregado a programadores maliciosos e ciberpiratas que agem com o intuito de violar ilegal ou imoralmente sistemas cibernéticos.

Luiz Alex Moura

Brasil vence Austrália por 1 X 0 “ Sub 17”


O gol da partida foi marcado pelo o meia “Adryan do Flamengo” de falta aos 31 minutos do segundo tempo. A partida foi no México em Guadalajara. O Brasil não jogou bem, mas  conseguiu a classificação para as oitavas de final da competição com uma rodada de antecedência.
O Brasil criava jogadas, teve mais tempo com a posse de bola, porém não repetiu o bom desempenho da estréia contra a Dinamarca. Caso passe com líder, vai encarar o segundo colocado do Grupo E na próxima quarta, em Guadalajara, pelas oitavas de final. O Panamá deve ser o adversário brasileiro.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Seleção brasileira de vôlei desembarca em Tulsa

A seleção brasileira de vôlei desembarcou na tarde desta terça-feira em Tulsa, em Oklahoma, nos Estados Unidos, onde enfrenta a seleção norte-americana na sexta-feira e no sábado, pela segunda fase da Liga Mundial de Vôlei. Com 21 pontos no Grupo A, o Brasil garante vaga antecipada na fase final do torneio se vencer os dois confrontos, mas a tarefa não será tão simples, já que o adversário foi o único que conseguiu derrotar o time de Bernardinho neste ano, no segundo jogo em Belo Horizonte.
Além dos americanos, que somam 15 pontos na chave, restam ainda dois jogos da seleção brasileira com a Polônia, que mesmo com 12 pontos já está garantida na última fase por ser a sede da competição. Para o técnico Bernardinho, as quatro partidas serão as mais difíceis do ano até o momento.
Fica ai a nossa torcida............................

terça-feira, 14 de junho de 2011

Senado aprova combate ao bullying


O Senado aprovou nesta terça-feira projeto que obriga os estabelecimentos de ensino a adotar condutas para prevenir e combater a prática do bullying de intimidação e agressão entre os estudantes.
O texto inclui na LDB (lei de diretrizes e bases da educação) artigo que determina às escolas promover um "ambiente escolar seguro" com estratégias de prevenção e combate à prática do bullying.
Como o projeto foi aprovado em caráter terminativo pela Comissão de Educação do Senado, sem a necessidade de passar pelo plenário, segue para votação na Câmara.
Atualmente, na legislação brasileira, não há a previsão de combate ao bullying nos ambientes escolares - apenas menções indiretas à sua prática. A Constituição prevê, por exemplo, assegurar à criança e ao adolescente ambiente a salvo de toda forma de negligência, discriminação, crueldade e opressão  mas sem nenhum menção ao bullying. O mesmo ocorre no Estatuto da Criança e do Adolescente, que não inclui o bullying entre os seus artigos.
Autor do projeto, o senador Gim Argello (PTB-DF) afirma que o Brasil precisa adotar medidas para combater à prática por considerar os efeitos do bullying 'deletérios' especialmente às crianças.
"Ele afeta indivíduos de tenra idade, cuja personalidade e sociabilidade estão em desenvolvimento. Além disso, a vulnerabilidade das vítimas costuma ser acentuada pelo fato de apresentarem alguma característica que as torna diferentes da maioria dos alunos, justamente o que as faz alvos preferenciais dos praticantes".
Pelo texto, as escolas ficam obrigadas a prevenir a prática, capacitar técnica e pedagogicamente os profissionais de educação (incluindo não docentes) contra o bullying e promover a interação entre educadores e pais de alunos. O projeto também determina a articulação entre gestores educacionais e seguranças do bairro para garantir a proteção dos estudantes, além da conscientização das crianças e jovens sobre as consequências do bullying.
"A novidade do projeto é avocar ao sistema educativo escolar, à responsabilidade de cada escola, a incumbência de prevenção e combate ao bullying, muito bem definido como práticas de intimidação e agressão recorrentes contra pessoas, em geral diferentes e indefesas", disse o senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), relator do projeto.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

O bullying e a omissão


No dicionário Webster, a definição é clara: bullying é tratar abusivamente, por meio de força ou coerção. É necessário, portanto, que o agressor seja alguém ou um grupo de pessoas com superioridade física ou mental que maltrate sua vítima de maneira intencional e repetitiva. É preciso diferenciar bullying de assédio, no qual não é necessária superioridade física e a coerção tem um objetivo claro, comumente a vantagem sexual. Outra situação diferente é o bullying cibernético, no qual não há contato físico. Em geral, a vítima não identifica seu agressor, o abuso não ocorre em tempo real e a vítima entra no espaço virtual por vontade própria. No ciberbullying, há outras abordagens.
Os exageros no uso do termo bullying como causa do comportamento antissocial são prejudiciais porque podem acobertar outras psicopatias graves ou que merecem tratamento totalmente distinto. Hoje, o bullying parece ser a desculpa preferida dos que têm personalidade psicopata e dos que têm um comportamento que está no limbo, entre o normal e o patológico. No início de abril, em uma conferência sobre o tema ocorrida na Casa Branca e patrocinada pelos Obama, o próprio presidente dos EUA declarou ter sido vítima de bullying. Dá para imaginar o efeito disso se realmente o bullying tiver um crucial papel na criação de assassinos? Nem todo assassinato ocorre porque o criminoso apanhava do pai ou sofria nas mãos dos colegas.
O problema do bullying é mais embaixo. Mais comum entre as crianças, existe na maior parte do caso uma superioridade física do agressor e uma baixa autoestima da vítima. Parece um tema atual, mas o termo já era usado no século XVII. E quem não se lembra de um João Grandão que batia sem motivo em todo mundo da classe? De acordo com o doutor  Guilhermo Bigliani, especialista na área, 63% das trabalhadoras brasileiras são vítimas de bullying, principalmente as negras. O bullying é grave, pois demonstra uma falta de intervenção de alguém mais poderoso que o agressor para proteger a vítima.
Na Inglaterra pós-crise, 54% dos jovens estão envolvidos em bullying, e um terço das crianças é vítima ou agride os seus irmãos. No Brasil, mais de 40% da população escolar, segundo a Sociedade Brasileira de Combate ao Bullying, já sofreu abusos do gênero. Nas culturas capitalistas, o bullying é mais tolerado e praticado quanto maior for a pobreza.
Nas civilizações primitivas, o bullying era prontamente coibido pelo interventor que estava sempre próximo das crianças e não tolerava transgressões. Apesar de não escrita, a lei estava incrustada no comportamento automático das pessoas. Hoje, tudo está no papel, mas ninguém lê.
Agora, uma criancinha de 4 anos que conversa com a coleguinha na sala de aula vai para a cadeira do isolamento, enquanto um jovem de 16 anos pode arrebentar a cara do colega na sala de aula e o professor, com medo de ser agredido, finge não ver. Este é o problema verdadeiro: a punição do comportamento que é adequado e a tolerância do interventor ao comportamento antissocial que promove o bullying.
O bullying não ocorre apenas em crianças. Uma discussão extremamente didática sobre o tema entre três especialistas na área, entre eles o dr. Bigliami, e que se transformou em livro a ser editado ainda neste ano, com o título Humilhação e Vergonha, Diálogo Sistêmico Psicanalítico, deverá ter espaço na cabeceira de professores. A obra expõe como a nossa sociedade, moderna e caótica, permite a ascensão do bullyboy ou bullygirl no Estado ou nos altos cargos de direção de empresas, provocando depressão, ansiedade e até suicídio entre as vítimas. A doutora Young Shin Kim, da Universidade de Yale (EUA), analisou 37 estudos de 13 países diferentes e notou que as vítimas de bullying têm até nove vezes mais pensamentos suicidas que indivíduos que não sofreram tal abuso. Para ela, quem sofre bullying pode não estar tão sujeito ao risco de se tornar assassino, mas com certeza é um suicida em potencial. •
Por  Rogério Tuma

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Proseando

Prosear é um jeito de falar. Fala sem objetivo definido, como o vôo dos urubus - indo ao sabor do vento. Palavras fluindo. Um jeito taoísta de ser. Para prosa não existe 'ordem do dia', não há conclusões, não há decisões. A prosa não quer chegar a nenhum lugar. A prosa encontra sua felicidade em prosear. Como andar de barco a vela em que o bom não é chegar mas o 'estar indo'. 'A coisa não está nem na partida nem na chegada, mas na travessia', Guimarães Rosa. Prosear é brincar com as palavras. Escrevi uma crônica com o título Tênis x Frescobol,sobre dois tipos de fala. Fala do tipo Tênis tem um objetivo preciso: reduzir o outro ao silêncio por meio de uma cortada. Ter razão. Ganhar o argumento. Convencer. Sempre termina mal. Um ganha, fica feliz e se sentindo superior. O outro perde, fica com raiva e se sentindo inferior. Frescobol é diferente. A felicidade do jogo está em estar acontecendo, em não parar, vai, vem, vai, vem, vai, vem, como numa transa indiana, sem orgasmo, feita de um prazer permanente que não acaba. O orgasmo na transa, como a cortada no tênis, são o fim do brinquedo. Saber prosear, jogar conversa fora, é o segredo das relações amorosas. Nietzsche dizia que quando se vai casar a única pergunta importante a se fazer é 'terei prazer em conversar com essa pessoa quando eu for velho?' Nessa sala estaremos proseando. Falar sobre o que der na telha. Pensamentos avulsos. Dicas. Informações sobre as coisas novas na minha casa. Apareça sempre para prosear! 

sábado, 30 de abril de 2011

O diabo e a escola

Conta o pedagogo suíço que um dia, deu o diabo uma saltada na terra e verificou, não seu despeito, que ainda cá se encontravam homens que acreditassem no bem, homens bons felizes. O diabo concluiu, do seu ponto de vista, que as coisas não iam bem, e que se tornava necessário modificar isso. E disse consigo mesmo: " A infância é o porvir da raça; comecemos, pois, pela infância. Mas mudar a infância como?! De repente, teve uma idéia luminosa: Criar a escola. E, seguindo o conselho diabo, criou-se a escola.

A criança adora a natureza: encerram-na dentro de casa. A criança gosta de brincar: obrigam-na a trabalhar. A criança pretende saber se a sua actividade para qualquer coisa: fez-se com que a sua actividade não tivesse nenhum fim. Gosta de mexer-se: condenam-na à imobilidade. Gosta de palpar objectos: ei-la em contacto com idéias. Quer servir das mãos: é o cérebro que lhe põem em jogo. Gosta de falar: impõe-lhe o silêncio. Quer esmiuçar as coisas: constragem-na a exercícios de memória. Pretende buscar a ciência de motu próprioé-lhe servida já feita. Desejaria seguir a sua fantasia: fazer-na vergar sob o jugo do adulto. Quereria entusiarmar-se:inventaram-se os castigos. Quereria servir livremente: ensinou-se-lhe a obedecer passivamente. O diabo ria pela calada!
A criança aprendeu  a adaptar-se a estas condições artificiais. Dir-se-ia, por um instante, que a escola levava a melhor. O diabo julgava-se vitorioso. Mas, de súbito, a história vira-se do avesso. O diabo calculara mal o negócio: esquecera-se de fechar a escola a sete chaves. " E viu-se a pequenada fugir para os bosques, trepar às árvores, e até fazer caretas ao pretenso homem de Deus. Viram-nos correr à aventura, governarem a vida, tornarem-se fortes, práticos, engenhosos e perseverantes.[...] o diabo, então, deixando de rir à socapa, rangeu os dentes, ameaçou com o punho, berrou: Maldita geringonça! E eclipsou-se. E com ele desapareceu a escola, que tão sabiamente imaginara.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Jogo Educacional para ensinar fundamentos do voleibol

Modalidade: Voleibol

Faixa Etária: 09 a 11
Nome do jogo: Cortada ao gol
Material: Bolas de EVA , redes de voleibol, cones.

Organização do espaço de jogo:  Montar a rede na quadra de voleibol; a altura da rede deve ser de acordo com as características das crianças; colocar dois cones na linha de fundo da quadra de voleibol, um em cada extremidade ( os gols ).
OBSERVAÇÃO: o espaço para realização do jogo cortada ao gol, não depende da quadra de voleibol. O professor pode realizar essa atividade em qualquer espaço que seja possível prender a rede de voleibol.


Descrição do jogo: Dividir o grupo em duas equipes, cada equipe deve ficar de um lado da quadra de voleibol. O objetivo dos jogadores é arremessar e ou rebater a bola por sobre a rede de voleibol em direção ao gol adversário utilizando as mãos. Sempre que a bola arremessada ou rebatida por sobre a rede, passar entre os cones ( o gol ) adversário é considerado ponto. Todos os integrantes das equipes podem atacar e defender. Para defender o participante pode usar qualquer parte do corpo.
Ganha o jogo a equipe que marcar mais pontos.



Professor Luiz Alex