quarta-feira, 2 de maio de 2012

Basketball game "Challenge pitches"


Game Description:

The teacher will suggest a challenge to the groupperform tenbaskets as fast as you can. For the challenge is met, students should throw the ball to the basket from a certain point (it is important that the distance is appropriate to the skill level of children)At each frame converted, a point will be considered andanother student may give the sequence in the gameIf the pitch is not convertedthe next student must retrieve the ball after a "dot" on the ground in order to record the scoreHe must throw the ball tookplaceThey can only catch the ball students who have not hurled, and if the ball touches the ground twice or morethe score is resetand the game restarted.



What you learn in this game:
Pitching with precision construction of collective strategies,attention and concentration, reaction speed.



Suggestionsdiversification in the variable gestures:
Throw in different ways (stationary or movingwith both handswith your left hand or right hand, with heels, combining dribbling andshooting, etc.).


terça-feira, 1 de maio de 2012

Educators will be where? In graves that have been hiding?


Educators will be where? What holes will be hidden? Teachers, there are thousands. But teacher's profession is not something that is defined inside, love. Educator, by contrast, is not profession, a vocation. And every vocation is born of great love and great hope.
Professions and vocations are like plants. Thrive and flourish in niches, all that precarious situations that make them possible and - who knows? - Necessary. Destroyed the habitat, life goes on shrinking, fading, sad, myrrh, enters the bottom of the earth, and eventually disappear.
With the advent of industry and the artisan could survive? It was transformed into second-class worker until he died of grief and longing. The same with the drovers, who relied on narrow trails and solitude, who died when the asphalt and the car arrived. Target also had the sad apothecary, without the resources to survive in a world of drugs ready. It was devoured in cannibalistic feast of multinationals.
And the educator? What has happened to him? there will still be the ecological niche that makes possible its existence? He is left with some space? Did someone give you a word or listen? Deserve to survive? Have any economic or social function to play?
Once cut the virgin forest, everything changes. It is true that it is possible to plant eucalyptus, this shameless race that grows quickly to replace the old trees that no one saw the birth of secular or planted. For some tastes, is even more beautiful: all lined up in a permanent position sense, prepared for cutting. And for profit.Above all, go to the mysteries, the shadows unentered and unknown, the silences, the places not yet visited. The space is rationalized under the requirement of organização.Os winds will no longer be ridden by mysterious spirits, because they all speak only of figures, finance and business.
It may be that educators are confused with teachers, just as one can say jequitibá and eucalyptus, is not all tree wood? At the end does not give all the same?
No, it gives all the same, because each tree is the revelation of a habitat, each has a specific world citizenship. The first, the mystery world, the second in the world of organization, institutions, finance.There is a tree that has personality, and the ancients believed that they possessed a soul. Is that tree, different from all that he felt things that no one felt. There are others that are absolutely identical to each other, which can be replaced quickly and without problems.
I would say that educators are with the old trees. They have a face, a name, a "story" being told. They inhabit a world where what matters is the relationship that binds them to the students, each student is an "entity", carries a name, also a "story", suffering sorrows and raising hopes. And education is something to happen in these invisible space and dense, it comes down to two. Space craft.

Fragments of the book "Talking to those who like to teach" Ruben Alves

Dilma ataca os bancos


Jogo de rebater " Tamboréu"

O tamboréu é uma boa opção para os professores que estão tematizando jogos de rebater e  pretendem ampliar o conhecimento dos aluno. Suas regras são simples, o espaço pode ser  adaptado (quadras, campos de terra batida, etc), a bola é a mesma do tênis, a rede pode ser de voleibol ou corda, o instrumento tamboréu é composto de um aro e tampa de qualquer madeira, com diâmetro máximo de 26 cm. A confecção desse instrumento pode ser realizado com os alunos.







segunda-feira, 30 de abril de 2012

Macbeth - William Shakespeare

Segue dica de leitura " Macbeth - William Shakespeare". 
É a tragédia shakesperiana mais curta escrita por volta de 1603 e 1606. Conto clássico de ambições frustradas e ganância. 
Macbeth e seu amigo, Banquo, voltavam vitoriosos de uma batalha pelo reino da Escócia quando encontraram três bruxas. As estranhas irmãs saudaram Banquo como o pai de reis e a Macbeth como Barão de Cawdor, que se tornará rei. Pouco depois, Macbeth descobre que o Rei Ducan acabara de tornar Macbeth Barão de Cawdor...........

O site abaixo tem a obra em PDF, porém em formato de roteiro.
Boa leitura




quinta-feira, 26 de abril de 2012

Rubem Alves: Aprender a Aprender

"O aprendido é tudo aquilo que fica depois que o esquecimento fez o seu trabalho"




Paulo Freire, Pedagogia do Oprimido


Revista Veja parceira do bicheiro Carlinhos Cachoeira



Segundo material veiculada no site da revista Carta Capital no dia 17 de abril, a tentativa da Veja e do PT de contrapor a julgamento do “mensalão” à CPI de Cachoeira interessa apenas a ambos, não ao conjunto da opinião pública e, principalmente, aos poderes constituídos – Judiciário (incluindo Ministério Público), Legislativo.
O “mensalão” já são cartas dadas. Já houve o impacto político em 2006, as investigações,  um inquérito volumoso que já está no STF (Supremo Tribunal Federal). Provavelmente a maioria dos ministros tem opinião formada e não vai se deixar influenciar pelo noticiário.
Daí o inusitado da capa da revista Veja, insinuando que a CPI de Cachoeira visa jogar cortina de fumaça sobre o “mensalão”.
Na verdade, o que está em jogo é algo suprapartidário e muito mais grave do que denúncias políticas: a parceria entre Veja e o bicheiro Carlinhos Cachoeira, ao longo dos últimos oito anos.

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Educadores onde estarão? Em que covas terão se escondido?

Educadores onde estarão? Em que covas estarão escondidos? Professores, há aos milhares. Mas professor é profissão, não é algo que se define por dentro, por amor. Educador, ao contrário, não é profissão; é vocação. E toda a vocação nasce de um grande amor, de uma grande esperança.
Profissões e vocações são como plantas. Vicejam e florescem em nichos ecológicos, naquele conjunto precário de situações que as tornam possíveis e - quem sabe? - necessárias. Destruído esse habitat, a vida vai se encolhendo, murchando, fica triste, mirra, entra para o fundo da terra, até sumir.
Com o advento da indústria como poderia o artesão sobreviver? Foi transformado em operário de segunda classe, até morrer de desgosto e saudade. O mesmo com os tropeiros, que dependiam das trilhas estreitas e das solidões, que morreram quando o asfalto e o automóvel chegaram. Destino igualmente triste teve o boticário, sem recursos para sobreviver num mundo de remédios prontos. Foi devorado no banquete antropofágico das multinacionais. 
E o educador? O que terá acontecido com ele? existirá ainda o nicho ecológico que torna possível a sua existência? Resta-lhe algum espaço? Será que alguém lhe concede a palavra ou lhe dá ouvidos? Merecerá sobreviver? Tem alguma função social ou econômica a desempenhar?
Uma vez cortada a floresta virgem, tudo muda. É bem verdade que é possível plantar eucaliptos, essa raça sem-vergonha que cresce depressa, para substituir as velhas árvores seculares que ninguém viu nascer nem plantou. Para certos gostos, fica até mais bonito: todos enfileirados, em permanente posição de sentido, preparados para o corte. E para o lucro. Acima de tudo, vão-se os mistérios, as sombras não penetradas e desconhecidas, os silêncios, os lugares ainda não visitados. O espaço se racionaliza sob a exigência da organização.Os ventos não mais serão cavalgados por espíritos misteriosos, porque todos eles só falarão de cifras, financiamentos e negócios.
Pode ser que educadores sejam confundidos com professores, da mesma forma como se pode dizer: jequitibá e eucalipto, não é tudo árvore, madeira? No final não dá tudo no mesmo?
Não, não dá tudo no mesmo, porque cada árvore é a revelação de um habitat, cada uma delas tem cidadania num mundo específico. A primeira, no mundo do mistério, a segunda, no mundo da organização, das instituições, das finanças. Há árvore que têm uma personalidade, e os antigos acreditavam mesmo que possuíam uma alma. É aquela árvore, diferente de todas, que sentiu coisas que ninguém sentiu. Há outras que são absolutamente idênticas umas às outras, que podem ser substituídas com rapidez e sem problemas.
Eu diria que os educadores são com as velhas árvores. Possuem uma face, um nome, uma "estória" a ser contada. Habitam um mundo em que o que vale é a relação que os liga aos alunos, sendo que cada aluno é uma "entidade", portador de um nome, também de uma "estória", sofrendo tristezas e alimentando esperanças. E a educação é algo pra acontecer nestes espaço invisível e denso, que se estabelece a dois. Espaço artesanal.

Fragmentos do livro " Conversando com quem gosta de ensinar"  Rubem Alves