terça-feira, 19 de março de 2013

Ampliando o universo cultural "Índios do Xingu"

Hélio Mello, fotografo da cultura indígena apresenta fotos inédias da cultura Xingu. Únicas imagens do ritual de homenagem aos mortos o "Quarup".
Confira....

https://www.youtube.com/watch?v=_fkHYCGCVrw&feature=endscreen

Pedagogia da roda "Tião Rocha"


Diferença entre professor e educador


O professor tem a função de transmitir o seu conhecimento, enquanto o educador é comprometido com a formação integral do ser humano e com a sua interação com a família e a sociedade.   O professor sai de casa para mais um dia de aula, enquanto o educador busca formas para promover a transformação do seu aluno. O professor vê no erro do aluno apenas um erro enquanto o educador o vê como fase de transição no processo de aprendizagem.  O professor impõe seus ideais como centro do conhecimento, enquanto o educador é um mediador da relação ensino-aprendizagem.

Por fim, na transcendência da figura do professor para a figura do educador são necessários ingredientes como: humildade, discernimento, relacionamento, atitude e compromisso. Dessa forma, os educadores terão a formação necessária para o exercício não apenas de uma profissão, mas a realização de um ideal de vida.


Pedagogia atual "o educador"

A educação é um tema de grande reflexão para a sociedade. É nela que depositamos a nossa confiança para que nossos filhos tenham um futuro melhor. Os pais que têm uma melhor condição de vida procuram colocar seus filhos numa escola de maior qualidade. Nesse contexto, temos a figura do professor que é um dos principais referenciais na escola. A pedagogia atual entende que essa figura transcendeu e não é mais considerado professor e sim educador.

Casemiro de Abreu Neto

Alberto Santos Dumont


segunda-feira, 18 de março de 2013

Provocações com Ruben Alves


Ética


Escolas empobrecidas

 A escola vive uma profunda crise de legitimidade*. O mundo mudou, ficou complexo, novas demandas surgiram. Os estudantes na escola também são outros, diversos na origem e nos interesses. Os professores carecem de condições para um trabalho digno. A sociedade alterou suas expectativas referentes à escola e, assim, criou-se um complicado jogo de múltiplas contradições e, para essa complexidade, não cabem respostas e políticas simplistas.

Afinal, para que a escola existe? Para formar adequadamente as gerações futuras ou para preparar os estudantes para avaliações externas como Enem, Saresp, Prova Brasil, Pisa etc.?
http://www.cartacapital.com.br/sociedade/escolas-empobrecidas-sem-historia-nem-geografia/

Entre a escola e universidade

Em dezembro de 2012, a Universidade de São Paulo (USP), a Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp) e a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) apresentaram uma proposta para solucionar a desigualdade social que marca as salas de aula do ensino superior público paulista: reservar, a partir de 2014, 50% das vagas de cada curso e de cada turno aos alunos do ensino público. Desse contingente, 35% serão para alunos pretos, pardos e indígenas.

http://www.cartacapital.com.br/carta-na-escola/entre-a-escola-e-a-universidade/

Professor de educação física atuando em CAPS

Olá a todos, segue sugestão de atuação para professores de educação física. Os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) contratam educadores físicos para atuar com usuários/ pacientes realizando atividades relacionadas a saúde, lazer e entretenimento.


REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL 

Diretrizes
• Respeito aos direitos humanos, garantindo a autonomia, a liberdade e o exercício da 
cidadania;
• Promoção da equidade, reconhecendo os determinantes sociais da saúde;
• Garantia do acesso e da qualidade dos serviços, ofertando cuidado integral e assistência multiprofissional, sob a lógica interdisciplinar;
• Ênfase em serviços de base territorial e comunitária, diversificando as estratégias de cuidado com participação e controle social dos usuários e de seus familiares;
• Organização dos serviços em rede de atenção à saúde regionalizada, com estabelecimento de ações intersetoriais para garantir a integralidade do cuidado;
• Desenvolvimento da lógica do cuidado centrado nas necessidades das pessoas com transtornos mentais, incluídos os decorrentes do uso de substâncias psicoativas.

Objetivos
     Ampliar o acesso à atenção psicossocial da população em geral;
• Promover a vinculação das pessoas em sofrimento/transtornos mentais e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas e suas famílias aos pontos de atenção;
• Garantir a articulação e integração dos pontos de atenção das redes de saúde no território, qualificando o cuidado por meio do acolhimento, do acompanhamento contínuo e da atenção às urgências.