terça-feira, 2 de julho de 2013

Os cuidados que você deve tomar antes de fazer uma cirurgia plástica

A cirurgia plástica oferece riscos como qualquer outra procedimento. O problema é que nem sempre as pessoas escolhem cirurgiões capacitados. Saiba quais os cuidados que você deve tomar e aumente as chances de a operação ser um sucesso!


Descubra se o médico é mesmo preparado

O primeiro passo é consultar o site da SBCP e checar se o profissional que vai operá-la é certificado pelo órgão. Basta clicar em "encontre um cirurgião" e depois digitar o nome do médico e o seu estado. Esse simples cuidado pode reduzir bastante os riscos.

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Cirurgia plástica: câncer de pele

O Câncer de Pele é o crescimento desordenado das células da pele e mucosas. Existem diversos tipos de Câncer de Pele, sendo os mais comuns: CBC – Carcinoma Basocelular, CEC – Carcinoma Espinocelular e Melanoma Cutâneo, sendo o último o mais perigoso entre os tumores de pele. A avaliação anual com um Dermatologista é de extrema importância para toda a população, principalmente para as pessoas de pele clara, ou que tenham histórias de familiares e/ou pessoais pregressas de câncer de pele. Através dela, podem ser identificados e tratados precocemente, os tumores de pele. 
O tratamento de câncer de pele, bem como qualquer forma de câncer, pode requerer cirurgia para remover os tumores. O cirurgião plástico remove, cirurgicamente, lesões cancerígenas e demais lesões da pele utilizando técnicas especializadas para preservar sua saúde e sua aparência. Embora nenhuma cirurgia fique sem cicatrizes, o cirurgião plástico fará o possível para tratar o câncer de pele sem mudar radicalmente sua aparência. Para algumas pessoas, a reconstrução pode exigir mais de um procedimento para que se obtenham os melhores resultados. Em caso de alguma alteração de pele procure o dermatologista.

terça-feira, 4 de junho de 2013

Vídeo motivacional Team Hoyt


Fazenda amaldiçoada: Parte 1


 Morei os primeiros anos da minha vida no litoral de São Paulo, meu pai era um comerciante, mas no ano de 1952 ele se torno cabo eleitoral de um partido, investiu seu dinheiro na publicidade, com a certeza de que o partido iria ganhar e teria retorno. Porem isso não ocorreu, deixando ele sem dinheiro e com muitas dividas, o que levou-o a ter como unica saída, vender tudo que tinha para pagar as contas, ficando sem casa.
  Fomos para o sul de SP a procura de trabalho, conhecemos um senhor que   informou de um coronel, que tinha uma fazenda e precisava de alguém para cuidar da propriedade, o acordo seria que um terço do que fosse produzido seria do coronel. Ficamos interessados e fomos conhecer a fazenda, logo na entrada avia árvores enormes e um porteira preta, caminhamos 10 minutos para chegar na cede (casa principal), que era toda cercada de varanda, com alicerce de pedras e paredes de tijolo batido, o piso era de madeira lavrada, havia 13 quartos, ótimos moveis rústicos e forrados de veludo vermelho, a sala era decorada com desenhos na parede, os banheiros tinham banheiras e metais de cor amarela. Ao olhar pela porta dos fundos da casa, avistamos um grande barraco, que antigamente era uma senzala, a direita da casa havia 2 troncos com um grande sino para chamar os escravos para assistir o açoite. O coronel nos explicou que aquela fazenda era uma herança que a família não conseguia vender, porem não falou o porque. A esquerda da casa  passava um rio e tinha um moinho. Mais abaixo existia uma tuia, ali estava guardado os troles e todas as ferramentas que os escravos utilizavam.
   Começamos a morar no casarão, tivemos muito trabalho para limpar o espaço pois estava abandonado a muito tempo, meu pai logo formou plantações e criou animais. Bom até aqui tudo está normal porem depois de algum tempo morando na fazenda passei a ver vultos dentro da casa mas não comentava com meus pais. Certo dia quando começou a anoitecer ouvimos a porteira bater, ficamos apreensivos pois sabíamos que estava trancada. Quando fomos dormir ouvimos o sino soar sendo que estava amarado
, logo depois começamos a ouvir cavalos correndo, ruídos, chicotes, gemidos e galhos se quebrando. Pela manhã meu pai foi ver como estava o terreno, e achou roupas rasgadas e sujas de sangue, galhos do abacateiro no chão, o gramado estava pisoteado e animais havia mortos.
   Ficamos trancados no quarto em quanto meu pai ia buscar ajuda para ir em bora, horas depois retornou com um senhor em uma carroça.

Por Neide Moura e Alex H Moura

Acompanhe a continuação ....