quarta-feira, 5 de junho de 2013
Poemas de William Shakespeare
Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém... Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim... E ter paciência para que a vida faça o resto..
terça-feira, 4 de junho de 2013
Fazenda amaldiçoada: Parte 1
Fomos para o sul de SP a procura de trabalho, conhecemos um senhor que informou de um coronel, que tinha uma fazenda e precisava de alguém para cuidar da propriedade, o acordo seria que um terço do que fosse produzido seria do coronel. Ficamos interessados e fomos conhecer a fazenda, logo na entrada avia árvores enormes e um porteira preta, caminhamos 10 minutos para chegar na cede (casa principal), que era toda cercada de varanda, com alicerce de pedras e paredes de tijolo batido, o piso era de madeira lavrada, havia 13 quartos, ótimos moveis rústicos e forrados de veludo vermelho, a sala era decorada com desenhos na parede, os banheiros tinham banheiras e metais de cor amarela. Ao olhar pela porta dos fundos da casa, avistamos um grande barraco, que antigamente era uma senzala, a direita da casa havia 2 troncos com um grande sino para chamar os escravos para assistir o açoite. O coronel nos explicou que aquela fazenda era uma herança que a família não conseguia vender, porem não falou o porque. A esquerda da casa passava um rio e tinha um moinho. Mais abaixo existia uma tuia, ali estava guardado os troles e todas as ferramentas que os escravos utilizavam.
Começamos a morar no casarão, tivemos muito trabalho para limpar o espaço pois estava abandonado a muito tempo, meu pai logo formou plantações e criou animais. Bom até aqui tudo está normal porem depois de algum tempo morando na fazenda passei a ver vultos dentro da casa mas não comentava com meus pais. Certo dia quando começou a anoitecer ouvimos a porteira bater, ficamos apreensivos pois sabíamos que estava trancada. Quando fomos dormir ouvimos o sino soar sendo que estava amarado
, logo depois começamos a ouvir cavalos correndo, ruídos, chicotes, gemidos e galhos se quebrando. Pela manhã meu pai foi ver como estava o terreno, e achou roupas rasgadas e sujas de sangue, galhos do abacateiro no chão, o gramado estava pisoteado e animais havia mortos.
Ficamos trancados no quarto em quanto meu pai ia buscar ajuda para ir em bora, horas depois retornou com um senhor em uma carroça.
Por Neide Moura e Alex H Moura
Acompanhe a continuação ....
domingo, 2 de junho de 2013
domingo, 21 de abril de 2013
Pulseiras melhoram a qualidade de vida
A chamada UP é um conjunto de pulseira e app para iPhone e Androids que lembra você de fazer suas atividades, mede a qualidade do seu sono, alerta sobre suas refeições e calcula a quantidade de energia que você gasta durante o dia.
Desenvolvida pela marca Jawbone, a pulseira UP foi criada para se encaixar discretamente nas vidas das pessoas com uma combinação de tecnologia e design. A UP monitora sua vida e promete conseguir melhorar sua qualidade de vida. Quanto mais você usa, melhor ela fica, pois ela identifica onde você pode melhorar seus hábitos e lembra você de comer de três em três horas, dormir oito horas por dia, movimentar-se regularmente, beber água, além de mapear o seu progresso e estabelecer objetivos e metas. Você ainda pode compartilhar a sua vida saudável com seus amigos e promover ou participar de desafios com eles.
Incômodo nas costas
A coluna vertebral sustenta seu corpo e permite a maioria dos seus movimentos. Quando você anda, treina, senta, ela está trabalhando. Infelizmente, você provavelmente só lembra dela quando o incômodo aparece. Dor nas costas é uma doença crônica comum no Brasil, segundo estudo da Escola Nacional de Saúde Pública. Na pesquisa, que ouviu mais de 12 mil brasileiros, 36% das pessoas afirmaram sofrer constantemente com o problema. Mas dessas, só 68% já foram ao médico para tentar descobrir o motivo dele. Isso porque, segundo os especialistas, a maioria dos casos de dores nas costas desaparece por si só em até quatro dias. “Dos casos que chegam ao consultório, 90% não vão exigir mais que algumas semanas de repouso e medicação”, diz Pil Sun Choi, ortopedista de São Paulo e presidente da Federação Mundial de Cirurgia Minimamente Invasiva de Coluna. Mas se a dor vem e volta por mais de mês, o quadro é considerado crônico, e aí, meu amigo, tem de cuidar mesmo.
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