terça-feira, 26 de outubro de 2010

Para quem está na dúvida ou do lado do bem ( alguns motivos para não votar no Serra )

Olá pessoal,
Trago alguns dados e informações sobre a educação para ilustrar a importância de NÃO votar em Serra:

1) O governador José Serra recusa-se a receber os sindicatos dos servidores públicos, logo, nem recebe suas reivindicações.
2) Nos últimos 4 anos, os professores só receberam 5% de reajuste em 2008. O governador entende que aumentar salário de professor não melhora a qualidade de ensino.
3) O governador entrou com uma ação de inconstitucionalidade contestando a lei que garantiria 1/3 da jornada do professor para estudo, formação e preparação de atividades, por isso, a lei foi barrada.
4) O governador criou uma cartilha de conteúdos para os professores, pois entende que os professores não são capazes de organizar a própria prática pedagógica.
5) O governador mente quando fala do projeto de duas professora s na sala, na verdade, é uma professora e uma estagiária que ganha 500 reais mensais
6) O governador vetou todos os projetos de lei que tramitavam na AL sobre a redução de alunos por sala.
7) O governo paga os professores aposentados com o dinheiro da educação para alcançar o percentual minímo constitucional de gastos com a educação, quando o correto era pagar os aposentados com o dinheiro do Tesouro ou do SPPrev.
8) O governo de SP não aderiu a plataforma Freire, programa do governo federal, que oferece cursos de formação continua na rede das universidades federais. Foram 23 estados e o distrito federal que aderiram.
9) O vale-refeição dos professores de SP é de R$4,00 por dia.
10) O José Serra terceirizou o serviços de limpeza, merenda e administrativos na escola. Isso fez com que os funcionários fossem contratados por empresas em caráter p recário e com salários alinhados ao
mínimo.
11) José Serra limitou o acesso de professores a consultas médicas, o que provocou um aumento de licenças médicas em 19%, segundo dados oficiais da SEE/SP
12) A rede estadual de ensino paulista tem, atualmente, uma das maiores taxas de exoneração de professores. Devido aos baixos rendimentos e as péssimas condições de trabalho, os professores saem logo que passam em outro concurso.
13) O estado mantém quase 50% de seus professores em caráter precário. São contratados de forma temporária e não recebem os mesmos benefícios dos titulares de cargo.
14) Os repasses de dinheiro para as escolas estaduais são insuficientes para atender as demandas de melhorias e manutenção das mesmas.
15) Durante os quatro anos de governo, ele tentou minar o bom trabalho realizado pelas universidades públicas estaduais, restringindo recursos e criando uma performática universidade à distância (UNIVESP).
16) Criou um "suposto" plano de carreira baseado no mérito para os professores. "Suposto", pois só permite alguns avançarem de 5 em 5 anos.
17) Salário-base de um professor com a carga horária de 24horas semanais: R$ 909,13. Essa é a valorização do professor dita por José Serra.

sábado, 23 de outubro de 2010

" Lula, aquele que não entende de nada mas que mudou o panorama do Brasil"

Lula, que não entende de sociologia, levou 32 milhões de miseráveis e pobres à condição de consumidores; e que também não entende de economia; pagou as contas de FHC, zerou a dívida com o FMI e ainda empresta algum aos ricos. Lula, o analfabeto, que não entende de educação, criou mais escolas e universidades que seus antecessores juntos [14 universidades públicas e estendeu mais de 40 campi], e ainda criou o PRÓ-UNI, que leva o filho do pobre à universidade [meio milhão de bolsa para pobres em escolas particulares].
Lula, que não entende de finanças nem de contas públicas, elevou o salário mínimo de 64 para mais de 291 dólares [valores de janeiro de 2010], e não quebrou a previdência como queria FHC. Lula, que n ão entende de psicologia, levantou o moral da nação e disse que o Brasil está melhor que o mundo. Embora o PIG - Partido da Imprensa Golpista, que entende de tudo, diga que não.
Lula, que não entende de engenharia, nem de mecânica, nem de nada, reabilitou o Proálcool, acreditou no biodiesel e levou o país à liderança mundial de combustíveis renováveis [maior programa de energia alternativa ao petróleo do planeta]. Lula, que não entende de política, mudou os paradigmas mundiais e colocou o Brasil na liderança dos países emergentes, passou a ser respeitado e enterrou o G-8 [criou o G-20].
Lula, que não entende de política externa nem de conciliação, pois foi sindicalista brucutu; mandou às favas a ALCA, olhou para os parceiros do sul, especialmente para os vizinhos da América Latina, onde exerce liderança absoluta sem ser imperialista. Tem fácil trânsito junto a Chaves, Fidel, Obama, Evo, etc. Bobo que é, cedeu a tudo e a todos.
Lu la, que não entende de mulher nem de negro, colocou o primeiro negro no Supremo (desmoralizado por brancos) uma mulher no cargo de primeira ministra, e que pode inclusive, fazê-la sua sucessora. Lula, que não entende de etiqueta, sentou ao lado da rainha (a convite dela) e afrontou nossa fidalguia branca de lentes azuis.
Lula, que não entende de desenvolvimento, nunca ouviu falar de Keynes, criou o PAC; antes mesmo que o mundo inteiro dissesse que é hora de o Estado investir; hoje o PAC é um amortecedor da crise. Lula, que não entende de crise, mandou baixar o IPI e levou a indústria automobilística a bater recorde no trimestre [como também na linha branca de eletrodomésticos] .
Lula, que não entende de português nem de outra língua, tem fluência entre os líderes mundiais; é respeitado e citado entre as pessoas mais poderosas e influentes no mundo atual [o melhor do mundo para o Le Monde, Times, News Week, Financial Times e outros...].
Lula , que não entende de respeito a seus pares, pois é um brucutu, já tinha empatia e relação direta com George Bush - notada até pela imprensa americana - e agora tem a mesma empatia com Barack Obama.
Lula, que não entende nada de sindicato, pois era apenas um agitador; é amigo do tal John Sweeny [presidente da AFL-CIO - American Federation Labor - Central Industrial Congres - a central de trabalhadores dos Estados Unidos, que lá sim, é única...] e entra na Casa Branca com credencial de negociador e fala direto com o Tio Sam lá, nos "States".
Lula, que não entende de geografia, pois não sabe interpretar um mapa é autor da [maior] mudança geopolítica das Américas [na história].
Lula, que não entende nada de diplomacia internacional, pois nunca estará preparado, age com sabedoria em todas as frentes e se torna interlocutor universal.
Lula, que não entende nada de história, pois é apenas um locutor de bravatas; faz história e será lembrado por um grande legado, dentro e fora do Brasil.
Lula, que não entende nada de conflitos armados nem de guerra, pois é um pacifista ingênuo, já é cotado pelos palestinos para dialogar com Israel. Lula, que não entende nada de nada; é bem melhor que todos os outros...!
Desculpe-me os não-Lulas, mas como recebo muitos e-mails ironizando, debochando e falando horrores dele acho que tenho o direito de enviar um único e-mail que fale bem desse "analfabeto", que é o espelho do povo brasileiro e que foi o único que se preocupou com os seus assemelhados.

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Marilene Chaui diz: " Serra é ameaça à democracia e aos direitos sociais"

Segue  oportunidade de consultar outras fontes de informação, no que diz respeito a disputa  presidencial do nosso pais. Fontes que esclarecem e evidenciam o quanto o iremos comprometer nosso futuro elegendo o candidato Serra.
A doutora em Filosofia pela Universidade de São Paulo, Marilene Chaui, fala sobre a ameaça à democracia e aos direitos sociais.










quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Professores em crise!!! 92 professores saem de licença por dia em São Paulo por problemas emocionais.

Leonor, 58, professora do 3º ano do fundamental, passou a ter crises nervosas durante as aulas. Várias vezes gritou com os alunos e chorou em plena sala. Ficava tão nervosa que arrancava os cílios com as próprias mãos e mordia a boca até sangrar.
Ela procurou ajuda médica e hoje está de licença. Casos como o dela são comuns entre professores.
A professora Nadia de Souza, 54, do Rio, que diz ter sofrido ameaças, toma medicamentos e não quer voltar a dar aulas.
Recentemente, dois docentes viraram notícia por ataques de fúria na sala de aula: um, de Caraguatatuba (litoral de SP), gritou e xingou alunos e danificou cadeiras da escola. Outro, do Espírito Santo, jogou um notebook durante um debate com estudantes de jornalismo.
Relatos de professores à Folha mostram que a bagunça da sala, somada às vezes a problemas pessoais, leva a reações como batidas de apagadores, gritos, xingamentos e até violência física. Atos que acabam afastando muitos docentes das aulas.
Só na rede estadual de SP, com 220 mil professores, foram dadas, de janeiro a julho, em média 92 licenças por dia a docentes com problemas emocionais. No período, foram 19.500 -o equivalente a 70% do concedido em todo o ano de 2009 por esses motivos, diz a Secretaria de Gestão Pública de SP.
O dado não corresponde ao número exato de professores, pois um mesmo docente pode ter renovado a licença durante este período.
"Batia com força o apagador nos armários. Tive muitas crises de choro durante as aulas, gritei com alunos", diz a professora Eliane, 64.
Ela está afastada por causa do estresse. "Eu não quero mais voltar para a sala de aula. Parecia que eu estava carregando uma bola daquelas de presidiário nos pés."
Daniela, 40, também não quer mais voltar. Ela tirou uma licença de 90 dias depois de "explodir" na sala de aula e gritar com os alunos. Foi socorrida por colegas.
Docente do 3º ano do fundamental (alunos com oito anos), diz ter sido ameaçada e agredida pelos estudantes.
Casos de "explosão" como esses podem ser sintomas de um distúrbio chamado histeria, segundo Wanderley Codo, do laboratório de psicologia do trabalho da Unb (Universidade de Brasília).
Desde 2000, o professor desenvolve pesquisas com professores e funcionários da área de educação e constatou que 20% dos professores sofrem de histeria.
"O trabalho do professor é um trabalho de cuidado, que exige a necessidade de um vínculo afetivo. Mas um professor que tem 400 alunos não tem como estabelecer esse tipo de vínculo."

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Escolas e colegas são hostis a alunos e alunas homossexuais

As escolas brasileiras são hostis aos homossexuais e o tema da sexualidade continua sendo pouco discutido nas salas de aula. Essas são as principais constatações da pesquisa Homofobia nas Escolas, realizada em 11 capitais brasileiras pela organização não governamental Reprolatina, com apoio do Ministério da Educação.
"A homofobia é negada pelo discurso de que não existe estudantes LGBT [lésbicas, gays, bissexuais e travestis] na escola. Mas quando a gente ia conversar com os estudantes, a percepção, em relação aos colegas LGBT, era outra", contou uma das pesquisadoras, Magda Chinaglia.
Parte dos dados, com destaque sobre a situação na cidade do Rio, foi divulgada nesta segunda-feira. Os dados completos, com informações sobre a visita a 44 escolas de todas as regiões do país e trechos de 236 entrevistas feitas com professores, coordenadores de ensino, alunos do 6º ao 9º ano, além de funcionários da rede, devem ser divulgados até o final do ano.
De acordo com a pesquisa, os homossexuais são bastante reprimidos no ambiente escolar, onde qualquer comportamento diferenciado "interfere nas normas disciplinares da escola". "Ouvimos muito que as pessoas não se dão ao respeito. Então, os LGBT têm que se conter, não podem [se mostrar], é melhor não se mostrarem para serem respeitados", contou a pesquisadora.
No caso dos travestis, a situação é mais grave. Além da invisibilidade, fenômeno que faz com que os alunos e as alunas homossexuais não sejam reconhecidos, nenhuma escola autorizava o uso do nome social (feminino) e tampouco o uso do banheiro de mulheres. "Os travestis não estão nas escolas. A escola exige uniforme, não deixa os meninos usarem maquiagem. Os casos de evasão [escolar] são por causa dessas regras rígidas", explicou Magda.
De acordo com a vice-presidente do Conselho Estadual dos Direitos da População LGBT, Marjorie Marchi, que assistiu à divulgação dos dados, é principalmente a exclusão educacional que leva muitos travestis à prostituição. "Aquele quadro do travesti exposto ali na esquina é o resultado da falta da escola. Da exclusão", disse.
Em relação à educação sexual, os professores alegam que o tema não é muito discutido porque as famílias podem não aprovar a abordagem. "Existe um temor da reação desfavorável das famílias, Mas isso é o que eles [os professores] dizem", afirmou Magda. "Os estudantes não colocam a família como um problema.
A pesquisa não analisou especificamente os casos de violência, embora os especialistas tenham citado a ocorrência de brigas motivadas pela orientação sexual da vítima e colhido inúmeros relatos de episódios de homofobia. O objetivo é que o documento auxilie estados e municípios a desenvolver políticas públicas para essa população.
No Rio, as secretarias estaduais de Assistência Social e de Educação trabalham juntas num projeto de capacitação de professores multiplicadores em direitos humanos com foco no combate à homofobia. A meta é capacitar cerca de 8.000 dos 75 mil professores da rede até 2014.



sábado, 2 de outubro de 2010

Jogador Líbero ( Voleibol )

Designação do Líbero
19.1.1 Cada equipe tem o direito de inscrever, dentre a lista de 12 jogadores, um jogador especializado defensivo -“Líbero”.
19.1.2 O Líbero deve estar registrado na súmula antes da partida, na linha especial,reservada para isto.
19.1.3 O Líbero não pode ser o capitão da equipe nem o capitão em jogo.
19.2 Equipamento
O jogador Líbero deve usar um uniforme (ou jaleco/peitilho para o Líbero re-designado) cuja camiseta, no mínimo, deve contrastar na cor com os demais membros da equipe. O uniforme do Líbero pode ter um feitio diferente, mas deve estar numerado como os demais membros da equipe.
19.3 Ações Envolvendo o Líbero
19.3.1 As ações de jogo
19.3.1.1 O Líbero está autorizado a substituir qualquer jogador posicionado na linha de trás.
19.3.1.2 Ele está restrito a atuar como um jogador na linha de trás e não está autorizado a completar um golpe de ataque de qualquer lugar (incluindo a quadra de jogo e zona livre) se, no momento do contato, a bola estiver mais alta do que o bordo superior da rede.
19.3.1.3 Ele não pode sacar, bloquear ou tentar bloquear.
19.3.1.4 Um jogador não pode completar um golpe de ataque mais alto que o bordo superior da rede, se a bola é proveniente de um passe de voleio (toque) de um Líbero que está na sua zona de frente ou na extensão dela. A bola pode ser livremente atacada se o Líbero faz a mesma ação fora da sua zona de frente ou da extensão dela.
19.3.2 Trocas de jogadores
19.3.2.1 Trocas envolvendo o Líbero não são contadas como regulares. Elas são ilimitadas, mas deve haver um “rally” entre duas substituições de Líbero. O Líbero pode apenas ser trocado pelo jogador com quem ele trocou.
19.3.2.2 Trocas somente devem ocorrer enquanto a bola estiver fora de jogo e antes do apito para o saque.
No começo de cada set, o Líbero não pode entrar na quadra até o segundo árbitro ter conferido a formação inicial.
19.3.2.3 Uma troca feita depois do apito para o saque, mas antes do golpe de saque, não deve ser rejeitada, mas deve ser objeto de aviso verbal depois do fim do rally.
Trocas tardias posteriores devem ser objeto de punição por retardamento.
19.3.2.4 O Líbero e o jogador com quem trocou só podem entrar ou sair da quadra pela linha lateral, em frente ao banco de sua equipe, entre a linha de ataque e a linha de fundo.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Abastecimento de água em risco!!

Cerca de 80% da população mundial vive em áreas onde o abastecimento de água potável não é assegurado, de acordo com um estudo publicado nesta quarta-feira na revista científica Nature.
Os pesquisadores organizaram um índice com as "ameaças para a água" incluindo itens como escassez e poluição.
Cerca de 3,4 bilhões de pessoas enfrentam as piores ameaças, segundo o estudo. Os pesquisadores dizem que o hábito ocidental de conservar água para suas populações em reservatórios funciona para as pessoas, mas não para a natureza.
Eles recomendam que países em desenvolvimento não sigam o mesmo caminho, mas sim invistam em estratégias de gerenciamento hídrico que mescle infraestrutura com opções "naturais", como bacias hidrográficas e pântanos.
Mapeamento
Os autores dizem que nas próximas décadas o panorama deve piorar, com o aumento populacional e as mudanças climáticas.
Eles combinaram dados de diferentes ameaças para a confecção do índice.
O resultado é um mapa que indica as ameaças ao fornecimento para a humanidade e para a biodiversidade.

Leia mais...

http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,bilhoes-correm-risco-de-abastecimento-de-agua-diz-estudo,617373,0.htm

terça-feira, 28 de setembro de 2010

A disciplina de música ajuda na inclusão social

No segundo semestre de 2011, entra em vigor uma lei que torna obrigatório o ensino de música nas escolas públicas e particulares do país. O objetivo da determinação, no entanto, não é formar músicos, mas sim que os alunos adquiram o conhecimento da linguagem musical e ampliem sua formação artística, diz Yvelise Freitas de Souza Arco-Verde, presidente do Conselho Nacional de Secretários de Educação.
Na escola estadual Romeu de Moraes (zona oeste de São Paulo), o ensino de música já é usado como instrumento de inclusão social. As aulas incluem fanfarra, teatro, dança e até um coral de libras em que os alunos "encenam" a música com as mãos. Único deficiente auditivo da turma, Marcelo José da Silva Macedo, 14, conta que fez amigos no coral e que hoje se sente mais integrado.
"O colégio viu na música um bom elemento para unir os estudantes e despertar neles a vontade de permanecer no ambiente escolar, além de desenvolver talentos e liderança", afirma a diretora da escola, Rosângela Valim.
Outro aluno que sentiu a diferença que a música fez na sua vida escolar foi Antonio Manta Neto, 13, que toca bateria na escola de samba Águia de Ouro. Antes visto como um aluno de temperamento difícil, seu comportamento mudou quando ele levou a música para a escola, em junho deste ano. "A diretora percebeu que eu gostava de tocar e me convidou para coordenar a banda da escola."

 

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Jogo para ensinar o drible e a marcação do basquete

Faixa Etária: 10 e 11 anos
Nome do jogo: Fuga
Material: Bolas de basquete, vôlei, borracha e cestos adaptados
Descrição do jogo:
O jogo consiste em apresentar aos alunos o fundamento DRIBLE, MARCAÇÃO e ARREMESSO. Observação: o professor pode possibilitar que todos os alunos realizem o fundamento ( cada um do seu jeito ), em seguida ele irá demonstrar a forma de execução exigida pela modalidade ( Drible alto, baixo, ritmo moderado, acelerado, posição de marcação ).

“ O jogo”
Os alunos serão divididos em duplas. Um aluno da dupla ficará dentro de um circulo, com uma bola de basquete. O outro ficará fora, sem bola. O objetivo do aluno com bola é sair do circulo driblando em direção a cesta ( atacar ). O aluno sem bola irá marcar. Caso o aluno atacante marque ponto, ele retornará ao circulo, e o jogo será novamente iniciado. Quando o marcador ficar com a posse da bola, ele passa a ser atacante e o jogo será iniciado novamente.
Variações: 1. Delimitar áreas de arremessos com pontuações diferentes. Exemplo: área de pontuação um ( 01), próximo/ embaixo do aro; área de pontuação dois ( 02 ), um metro de distância do aro. 2. O professor pode organizar cestos coma alturas diferentes, tamanhos diferentes, com tabelas, sem tabelas, aros na vertical, círculos ao redor da tabela etc. 3. Em trios, dois marcando e um atacando, vise e versa. 4. Em duplas, dois marcando e dois atacando. 5. Tempo de permanência no circulo determinado.


quarta-feira, 15 de setembro de 2010

O diabo e a escola.

Conta o pedagogo suíço que um dia, deu o diabo uma saltada na terra e verificou, não seu despeito, que ainda cá se encontravam homens que acreditassem no bem, homens bons felizes. O diabo concluiu, do seu ponto de vista, que as coisas não iam bem, e que se tornava necessário modificar isso. E disse consigo mesmo: " A infância é o porvir da raça; comecemos, pois, pela infância. Mas mudar a infância como?! De repente, teve uma idéia luminosa: Criar a escola. E, seguindo o conselho diabo, criou-se a escola.

A criança adora a natureza: encerram-na dentro de casa. A criança gosta de brincar: obrigam-na a trabalhar. A criança pretende saber se a sua actividade para qualquer coisa: fez-se com que a sua actividade não tivesse nenhum fim. Gosta de mexer-se: condenam-na à imobilidade. Gosta de palpar objectos: ei-la em contacto com idéias. Quer servir das mãos: é o cérebro que lhe põem em jogo. Gosta de falar: impõe-lhe o silêncio. Quer esmiuçar as coisas: constragem-na a exercícios de memória. Pretende buscar a ciência de motu próprio: é-lhe servida já feita. Desejaria seguir a sua fantasia: fazer-na vergar sob o jugo do adulto. Quereria entusiarmar-se: inventaram-se os castigos. Quereria servir livremente: ensinou-se-lhe a obedecer passivamente. O diabo ria pela calada!
A criança aprendeu  a adaptar-se a estas condições artificiais. Dir-se-ia, por um instante, que a escola levava a melhor. O diabo julgava-se vitorioso. Mas, de súbito, a história vira-se do avesso. O diabo calculara mal o negócio: esquecera-se de fechar a escola a sete chaves. " E viu-se a pequenada fugir para os bosques, trepar às árvores, e até fazer caretas ao pretenso homem de Deus. Viram-nos correr à aventura, governarem a vida, tornarem-se fortes, práticos, engenhosos e perseverantes.[...] o diabo, então, deixando de rir à socapa, rangeu os dentes, ameaçou com o punho, berrou: Maldita geringonça! E eclipsou-se. E com ele desapareceu a escola, que tão sabiamente imaginara.

FERRIÈRE, Adolphe

Fica aqui o desafio a todos os professores, acabar com essas gaiolas `a moda antiga e edificarem escolas novas.