terça-feira, 1 de maio de 2012

Dilma ataca os bancos


Jogo de rebater " Tamboréu"

O tamboréu é uma boa opção para os professores que estão tematizando jogos de rebater e  pretendem ampliar o conhecimento dos aluno. Suas regras são simples, o espaço pode ser  adaptado (quadras, campos de terra batida, etc), a bola é a mesma do tênis, a rede pode ser de voleibol ou corda, o instrumento tamboréu é composto de um aro e tampa de qualquer madeira, com diâmetro máximo de 26 cm. A confecção desse instrumento pode ser realizado com os alunos.







segunda-feira, 30 de abril de 2012

Macbeth - William Shakespeare

Segue dica de leitura " Macbeth - William Shakespeare". 
É a tragédia shakesperiana mais curta escrita por volta de 1603 e 1606. Conto clássico de ambições frustradas e ganância. 
Macbeth e seu amigo, Banquo, voltavam vitoriosos de uma batalha pelo reino da Escócia quando encontraram três bruxas. As estranhas irmãs saudaram Banquo como o pai de reis e a Macbeth como Barão de Cawdor, que se tornará rei. Pouco depois, Macbeth descobre que o Rei Ducan acabara de tornar Macbeth Barão de Cawdor...........

O site abaixo tem a obra em PDF, porém em formato de roteiro.
Boa leitura




quinta-feira, 26 de abril de 2012

Rubem Alves: Aprender a Aprender

"O aprendido é tudo aquilo que fica depois que o esquecimento fez o seu trabalho"




Paulo Freire, Pedagogia do Oprimido


Revista Veja parceira do bicheiro Carlinhos Cachoeira



Segundo material veiculada no site da revista Carta Capital no dia 17 de abril, a tentativa da Veja e do PT de contrapor a julgamento do “mensalão” à CPI de Cachoeira interessa apenas a ambos, não ao conjunto da opinião pública e, principalmente, aos poderes constituídos – Judiciário (incluindo Ministério Público), Legislativo.
O “mensalão” já são cartas dadas. Já houve o impacto político em 2006, as investigações,  um inquérito volumoso que já está no STF (Supremo Tribunal Federal). Provavelmente a maioria dos ministros tem opinião formada e não vai se deixar influenciar pelo noticiário.
Daí o inusitado da capa da revista Veja, insinuando que a CPI de Cachoeira visa jogar cortina de fumaça sobre o “mensalão”.
Na verdade, o que está em jogo é algo suprapartidário e muito mais grave do que denúncias políticas: a parceria entre Veja e o bicheiro Carlinhos Cachoeira, ao longo dos últimos oito anos.

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Educadores onde estarão? Em que covas terão se escondido?

Educadores onde estarão? Em que covas estarão escondidos? Professores, há aos milhares. Mas professor é profissão, não é algo que se define por dentro, por amor. Educador, ao contrário, não é profissão; é vocação. E toda a vocação nasce de um grande amor, de uma grande esperança.
Profissões e vocações são como plantas. Vicejam e florescem em nichos ecológicos, naquele conjunto precário de situações que as tornam possíveis e - quem sabe? - necessárias. Destruído esse habitat, a vida vai se encolhendo, murchando, fica triste, mirra, entra para o fundo da terra, até sumir.
Com o advento da indústria como poderia o artesão sobreviver? Foi transformado em operário de segunda classe, até morrer de desgosto e saudade. O mesmo com os tropeiros, que dependiam das trilhas estreitas e das solidões, que morreram quando o asfalto e o automóvel chegaram. Destino igualmente triste teve o boticário, sem recursos para sobreviver num mundo de remédios prontos. Foi devorado no banquete antropofágico das multinacionais. 
E o educador? O que terá acontecido com ele? existirá ainda o nicho ecológico que torna possível a sua existência? Resta-lhe algum espaço? Será que alguém lhe concede a palavra ou lhe dá ouvidos? Merecerá sobreviver? Tem alguma função social ou econômica a desempenhar?
Uma vez cortada a floresta virgem, tudo muda. É bem verdade que é possível plantar eucaliptos, essa raça sem-vergonha que cresce depressa, para substituir as velhas árvores seculares que ninguém viu nascer nem plantou. Para certos gostos, fica até mais bonito: todos enfileirados, em permanente posição de sentido, preparados para o corte. E para o lucro. Acima de tudo, vão-se os mistérios, as sombras não penetradas e desconhecidas, os silêncios, os lugares ainda não visitados. O espaço se racionaliza sob a exigência da organização.Os ventos não mais serão cavalgados por espíritos misteriosos, porque todos eles só falarão de cifras, financiamentos e negócios.
Pode ser que educadores sejam confundidos com professores, da mesma forma como se pode dizer: jequitibá e eucalipto, não é tudo árvore, madeira? No final não dá tudo no mesmo?
Não, não dá tudo no mesmo, porque cada árvore é a revelação de um habitat, cada uma delas tem cidadania num mundo específico. A primeira, no mundo do mistério, a segunda, no mundo da organização, das instituições, das finanças. Há árvore que têm uma personalidade, e os antigos acreditavam mesmo que possuíam uma alma. É aquela árvore, diferente de todas, que sentiu coisas que ninguém sentiu. Há outras que são absolutamente idênticas umas às outras, que podem ser substituídas com rapidez e sem problemas.
Eu diria que os educadores são com as velhas árvores. Possuem uma face, um nome, uma "estória" a ser contada. Habitam um mundo em que o que vale é a relação que os liga aos alunos, sendo que cada aluno é uma "entidade", portador de um nome, também de uma "estória", sofrendo tristezas e alimentando esperanças. E a educação é algo pra acontecer nestes espaço invisível e denso, que se estabelece a dois. Espaço artesanal.

Fragmentos do livro " Conversando com quem gosta de ensinar"  Rubem Alves

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Educação transformadora: Justiça, liberdade e verdade.

Para que a educação seja transformadora, deve ser sobre tudo crítica. Deve constituir-se em uma crítica radial da sociedade em que vivemos, crítica essa que, ao desvelar a realidade humana-social em suas contradições, baseie-se na crença em valores morais como justiça, verdade e liberdade, que se devem estender à humanidade como um todo. Sem uma visão crítica da realidade atual, a colocação de idéias perde o sentido, pois estará desvinculada da vida real. A crítica fundada nesses valores permite ao educador identificar as diferentes formas de injustiças,opressão e alienação que se efetivam no desenrolar do processo histórico de dominação e, a partir dessa crítica,optar por práticas educativas que visem atingir objetivos de libertação do homem e de justiça social.

A educação transformadora busca promover a liberdade pessoal, levando o aluno a um autoconhecimento que lhe possibilite superar suas próprias contradições, desenvolvendo a capacidade de compreender a si mesmo e a seu mundo, desvelando as mútuas relações que, tanto em nível pessoal como social, são historicamente condicionadas.

Fragmentos do livro: Sentir, pensar e agir. Maria Augusta Salin Gonçalves

Você já ouviu falar em Apolonio de Carvalho?

Apolonio de Carvalho foi um revolucionário que lutou pelas liberdades democráticas e sociais. No século XX, grandes acontecimentos sociais e políticos fizeram parte de suas trajetória, a Guerra Civil e Espanhola, Insurreição de 1935, a Resistência Francesa contra o Nazismo, a luta contra a Ditadura militar, o exílio, a anistia e a reconstrução democrática no Brasil.
No dia 31/03 foi aberta uma exposição contando a "trajetória de um libertário", no Memorial da Resistência de São Paulo. A exposição ficará na capital paulista até o dia 1º de julho.